O Banco Itaú divulgou em campanha publicitária a sua nova logo, mais minimalista e predominantemente laranja. Acontece que essa mudança levantou um debate sobre plágio nas redes sociais. Vamos falar sobre os limites jurídicos da propriedade intelectual?
Imagem: Reprodução
Mudança no visual
O Banco Itaú anunciou em campanha a sua nova logo: mais minimalista e sem a presença do azul característico da marca. O banco apostou no laranja, uma cor bastante usada por eles nos anos 90.
Não pegou bem
Após a divulgação, muitos internautas passaram a comentar a semelhança da nova logo do Itaú com a logo do Banco Inter, também laranja e em estilo minimalista. E no meio desse debate, o próprio Banco Inter se “pronunciou” sobre o assunto com um meme, dando a entender que a semelhança foi um incômodo:
Imagem: Reprodução
Afinal, é plágio ou não é?
Vários especialistas opinaram o caso, e alguns pontos importantes foram apontados:
O Itaú já utilizava o laranja na sua comunicação há muitos anos, e era inclusive relacionado à cor no segmento financeiro em pesquisas de opinião;
Uma marca não pode deter de propriedade intelectual sobre uma cor;
A reforma na logo do Itaú segue uma tendência de mercado clara, que são os traços minimalistas.
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